Violência doméstica: Tipos, como identificar e o que fazer nesses casos?

Agora, nesse exato momento, existe uma mulher sofrendo violência doméstica no país. Pode ser ao seu lado e você nem sabe, com uma amiga, uma parente ou uma vizinha.

Para se ter noção, A CADA MINUTO, 25 BRASILEIRAS SOFREM VIOLÊNCIA DOMÉSTICA, de acordo com dados do Ipec.

E isso são apenas os casos de que se tem conhecimento, afinal, o número de mulheres que sofrem esse abuso em silêncio é enorme.

Pensando nisso, pesquisamos fontes confiáveis para trazer conhecimento sobre esse tema tão importante para a sociedade e, principalmente, para as mulheres. Confira!

O que é a violência doméstica?

A violência doméstica é um padrão de comportamento usado para exercer poder e controle sobre um parceiro íntimo.

A violência doméstica pode ser física, sexual, psicológica, emocional e econômica.

O primeiro passo para acabar com a violência doméstica é reconhecê-la.

Pode acontecer no contexto de relacionamentos de namoro, casamento ou outros tipos de relacionamentos íntimos. E também pode ocorrer em qualquer tipo de relacionamento, seja heterossexual ou homossexual.

No entanto, a prevalência é em relações que envolvem homens e mulheres. Portanto, consideraremos esse tipo de relacionamento como base para a construção do nosso artigo e falaremos do abusador com pronomes masculinos.

Tipos de violência doméstica

Engana-se quem pensa que a violência doméstica se limita a agressões físicas. De acordo com a Lei Maria da Penha, existem cinco tipos de violência doméstica, são eles:

Violência física:

A violência física é um ato de agressão que é feito com a intenção de causar dor ou lesão a outra pessoa.

Reconhecida como qualquer conduta que prejudique a saúde física da mulher, tais como:

  • Bater;
  • Socos e tapas;
  • Espancar;
  • Empurrar;
  • Apertar o braço;
  • Aturar objetos;
  • Sacudir;
  • Estrangulamento ou sufocamento;
  • Machucar a pessoa com objetos cortantes ou perfurantes como facas e tesouras;
  • Ferimentos causados por queimaduras ou armas de fogo;
  • Tortura e outros.
mulher sofrendo violência doméstica de um homem

Violência psicológica:

A violência psicológica é uma forma de abuso que inclui ameaças, humilhações, intimidações e insultos. É muitas vezes caracterizada pelo poder percebido do perpetrador e controle sobre a vítima.

Qualquer conduta que afete o bem-estar emocional ou habilidades como autodeterminação, respeito e segurança é considerada uma forma de violência psicológica. O assédio não apenas causa danos, mas também tem o poder de inibir seu pleno desenvolvimento e reduzir seu senso de controle no local de trabalho.

A violência psicológica pode incluir:

  • Ameaçar;
  • Constranger;
  • Chantagear;
  • Humilhar;
  • Manipular;
  • Pressionar;
  • Ridicularizar;
  • Isolar a vítima dos seus amigos e familiares;
  • Vigilância constante;
  • Controle excessivo;
  • Perseguição;
  • Insultar;
  • Explorar;
  • Proibir de ir e vir;
  • Debochar;
  • Tirar a liberdade de crenças, pensamentos e opiniões;
  • Gaslighting: É uma forma de abuso mental em que informações falsas são apresentadas com a intenção de fazer com que as vítimas duvidem de sua própria memória, percepção e sanidade. Pode ser usado como um meio de exercer poder sobre outra pessoa para obter controle ou influência.

Violência moral:

O que é violência moral? Qualquer conduta que constitua calúnia, difamação ou injúria. Alguns exemplos são:

  • Acusar a mulher de traição ou outros comportamentos que não ocorreram (prostituição, etc);
  • Expor a vida íntima da mulher;
  • Xingamentos que afetem a índole;
  • Desvalorizar a vítima por suas vestimentas ou estilo. Por exemplo, roupas curtas, cabelo de cor que não agrada o agressor e etc.

Violência sexual:

Violência sexual é qualquer tipo de contato ou comportamento sexual não consensual que possa causar danos físicos e/ou psicológicos à vítima. Exemplo:

  • Sexo sem consentimento (estupro). É importante deixar claro que o estupro ocorre mesmo que o agressor seja seu parceiro;
  • Fazer atos sexuais com a mulher enquanto ela dorme;
  • Obrigar a mulher a realizar atos sexuais que ela não queira, como por exemplo, coito anal;
  • Impedir que a mulher utilize métodos contraceptivos ou obrigar a mulher a abortar em caso de gravidez.

Violência patrimonial:

Entende-se como qualquer conduta que configure retenção, subtração, destruição parcial ou total de seus objetos, instrumentos de trabalho, documentos pessoais, bens, valores e direitos ou recursos econômicos. Por exemplo:

  • Quebrar celular ou computador;
  • Controlar os gastos da mulher;
  • Ficar com o salário da mulher;
  • Deixar de pagar a pensão alimentícia;
  • Destruir documentos pessoais como RG, CPF e outros;
  • Furto e extorsão;
  • Estelionato.

Todos esses tipos de violência são crimes e devem ser denunciados. Já que violam os direitos humanos e causam graves consequências às vítimas.

Ciclo da violência doméstica

A violência doméstica pode acontecer de diferentes maneiras, mas a psicóloga norte-americana Lenore Walker identificou um ciclo de violência doméstica que acontece repetidamente em muitos casos.

Conhecer esse ciclo pode ajudá-la a se libertar de um relacionamento abusivo e evitar ser vítima de violência doméstica.

Etapa 1 – Aumento da tensão

A pessoa que é agressiva é alguém que tem muita energia e tensão e se irrita facilmente. Eles geralmente reagem exageradamente a eventos triviais e são propensos a explosões onde gritam ou quebram coisas como objetos, xícaras, pratos, etc.

Este é um tipo comum de abuso em que o agressor usa as fraquezas da vítima para fazê-la sentir vergonha. Isso pode ser feito humilhando a vítima, tirando sua autoestima e destruindo seus pertences.

Muitas pessoas que se encontram no meio dessa situação tentam acalmar o agressor sem causar mais danos. Para isso, mudam seu jeito de ser para tentar se adequar às expectativas do agressor.

Muitos sentimentos invadem as vítimas nesse momento. Elas podem ter medo, tristeza, ansiedade ou até mesmo distúrbios de saúde mental, como depressão.

As vítimas de abuso muitas vezes negam o que está acontecendo com elas e tentam convencer os outros de que não são vítimas. Elas também podem pensar que estão fazendo algo errado para provocar o seu agressor, ou que ele tem algum motivo para a tratar dessa maneira (problemas financeiros ou no trabalho, por exemplo).

Há uma tensão que se acumula por dias, semanas ou até anos, mas isso provavelmente se transformará na etapa dois.

Etapa 2 – Ato de violência

Nessa etapa o agressor perde o controle e começa a praticar atos violentos. Isso pode ser traduzido em violência física, psicológica, moral ou patrimonial. 

A mulher tem consciência de que o agressor tem grande poder destrutivo em relação à sua própria vida. Apesar disso, ela se sente paralisada pelo medo e pela incapacidade de responder.

Aqui, seus sintomas consistem em tensão psicológica grave (insônia, perda de peso, fadiga excessiva, ansiedade) e sentimentos de medo, ódio, solidão, autopiedade e dor.

As decisões mais comuns que a vítima pode tomar nesta fase incluem pedir ajuda, sair de casa e procurar um lugar seguro com amigos e familiares. Infelizmente, algumas cometem suicídio porque acreditam que não têm como reconstruir sua vida.

Etapa 3 – Arrependimento e comportamento carinhoso

Nessa fase, o agressor “se arrepende” das agressões e tenta reconquistar a confiança da vítima e retomar o relacionamento.

Ele costuma fazer declarações de amor, enviar flores, postar mensagens de amor nas redes sociais e fazer tudo o que sabe que pode deixar a vítima “abalada” para um possível retorno.

De fato, por um breve período o agressor parece estar se esforçando para ser um companheiro melhor. O que deixa a mulher balançada e com esperança de que as coisas possam dar certo. Mas, logo tudo volta a ser como era antes e o ciclo recomeça com a fase 1.

Muitas mulheres se sentem confusas e pressionadas na sociedade a manter um relacionamento, principalmente quando têm filhos. Assim, acabam se sujeitando a continuar sofrendo violência doméstica.

O feminicídio

Infelizmente, em muitos casos o ciclo da violência doméstica só acaba com o feminicídio. Ou seja, a morte da vítima.

O feminicídio é um tipo de homicídio que incide sobre mulheres. É um ato de violência onde o perpetrador tem como alvo as mulheres devido ao seu gênero.

A verdade sobre a violência doméstica e seu efeito sobre as crianças

Muitas mulheres permanecem em um relacionamento abusivo por causa dos filhos, mas a verdade é que é muito mais problemático para elas crescerem em um ambiente de violência doméstica do que com pais divorciados.

Crianças que testemunham violência doméstica são mais propensas a ter problemas de saúde mental que podem levar a mais problemas na escola e na vida social.

As crianças expostas à violência doméstica também correm o risco de desenvolver transtornos alimentares, ansiedade, depressão, TEPT e transtornos por abuso de substâncias, como alcoolismo ou dependência de drogas.

Elas também podem ter dificuldade em formar relacionamentos saudáveis mais tarde na vida devido ao medo da intimidade.

De que forma a sociedade contribui para casos de violência doméstica

A sociedade contribui para a violência doméstica de inúmeras formas. Primeiro por sua falta de compreensão e conscientização. Essa ignorância pode levar as pessoas a não agirem quando testemunham ou sofrem violência doméstica.

É comum frases do tipo: “Em briga de mulher não se mete a colher” e “roupa suja se lava em casa”. Esse tipo de pensamento favorece a violência doméstica.

Além disso, a sociedade contribui para os casos de violência doméstica ao criar estruturas patriarcais que produzem desequilíbrios de poder entre homens e mulheres, o que leva à violência doméstica.

Finalmente, como vimos, a violência doméstica é uma questão complexa que tem muitos fatores contribuintes. A sociedade perpetua a violência doméstica não levando a sério e culpando a vítima. Então, vamos “quebrar alguns tabus” sobre o assunto a seguir.

Quebrando Tabus sobre a violência doméstica!

Existem muitos tabus em torno do tema da violência doméstica. Devido à falta de informação, as pessoas sofrem em relacionamentos abusivos e, em vez de apoio fora de casa, encontram cada vez mais julgamentos.

Pensando nisso, resolvemos desmistificar alguns pensamentos preconceituosos e incorretos sobre o assunto. Veja abaixo:

“Não sai do relacionamento porque gosta de apanhar”.

Existem inúmeras razões pelas quais uma vítima pode permanecer em um relacionamento abusivo. E a razão NUNCA é porque a vítima gosta de sofrer violência doméstica.

Alguns dos motivos mais comuns são:

– A pessoa acredita que vai mudar o agressor;

– A vítima sente vergonha de sair e acredita que não tem opções;

– Ela tem medo de sair porque sente que vai ficar sozinha;

– Elas acreditam que sair significa que seu parceiro pode cometer suicídio (muitos abusadores fazem esse tipo de ameaça);

– Elas acreditam que seu parceiro pegará a guarda dos filhos e ficará com os bens materiais.

“Isso está acontecendo porque você não busca a Deus”.

O único responsável pelas próprias atitudes é o agressor. Há casos de mulheres que passam anos orando para que seus parceiros mudem e isso não acontece.

As mulheres nunca devem se culpar por serem abusadas por homens que amam ou se importam. Trata-se do caráter do agressor, e nunca é culpa da vítima.

O fato de muitas pessoas compartilharem esse pensamento só mostra quanto trabalho precisa ser feito para mudar a cultura em torno da violência doméstica.

“Isso é carma”.

Existem muitos fatores que contribuem para a violência doméstica, incluindo álcool, drogas e saúde mental. Um dos principais problemas com a violência doméstica é que pode ser difícil para as vítimas deixarem o agressor.

Não há carma para a violência doméstica. Nenhuma mulher merece ser atacada por seu parceiro ou qualquer outra pessoa.

“Ela provocou”.

O uso da violência é sempre injustificável. Não há justificativa para qualquer tipo de violência.

Independentemente das circunstâncias, o parceiro sempre pode optar por lidar com a situação da maneira correta, sem passar por agressões emocionais ou físicas.

O que fazer em caso de violência doméstica? Como buscar ajuda?

A violência doméstica é um problema grave que afeta a vida de muitas pessoas. Pode ser difícil saber o que fazer nesses casos. Por isso, separamos algumas orientações fundamentais sobre o que fazer se você for vítima:

Trabalhe a sua autoestima

Algumas mulheres vítimas de violência doméstica têm baixa autoestima, o que significa que se sentem inúteis e indignas de serem amadas ou bem tratadas.

O agressor destrói a autoestima da vítima, fazendo-a sentir que não é boa o suficiente e que merece ser abusada.

O primeiro passo para romper esse ciclo de violência é recuperar a sua autoconfiança e amor próprio.

Há muitas maneiras pelas quais as pessoas podem ajudar as vítimas que têm baixa autoestima e falta de confiança em si mesmas e na percepção de outras pessoas sobre elas depois de serem abusadas por um parceiro íntimo.

Uma forma é através do e-book “Como superar a baixa autoestima”, escrito pelo Dr, Ezequiel Chissonde, especialista em saúde mental.

Peça ajuda aos seus amigos e familiares

A violência doméstica pode ser uma das experiências mais difíceis de lidar. Há muitas razões pelas quais uma mulher pode optar por permanecer com seu agressor. Às vezes a vítima tem medo do que vai acontecer se for embora e às vezes não sabe a quem recorrer para pedir ajuda.

Um dos sinais mais comuns de que você precisa procurar ajuda é quando seu agressor começa a isolá-la de seus amigos e familiares. Ele faz isso para que você não tenha apoio e dependa completamente dele.

Se você perceber isso acontecendo, é hora de buscar ajuda e conversar sobre o que está acontecendo em seu relacionamento.

vítima de violência doméstica pedindo conselhos para amiga

Procure um Centro de Atendimento à mulher

As vítimas devem procurar em sua cidade um Centro de Referência de Atendimento à Mulher (CRM). Assim, receberão as orientações necessárias para entender sua situação e saber quais os próximos passos com base na Lei Maria da Penha.

Denuncie – 180

Quando chegar o momento, denuncie. Se precisar, ligue para o número 180. É um canal de atendimento que funciona todos os dias, 24 horas, para auxiliar as mulheres vítimas de violência doméstica.

Nesse número, é possível se informar sobre o CRM mais próximo e uma Delegacia de atendimento à mulher (DEAM).

Procure apoio psicológico em caso de violência doméstica

A violência doméstica é um tema complicado e emocional que muitas vezes faz com que as pessoas questionem seus próprios sentimentos e a realidade da situação.

É difícil falar sobre violência doméstica sem sentir uma variedade de emoções. A seguir estão algumas das reações mais comuns que as sobreviventes têm quando descobrem pela primeira vez sobre o abuso de seu parceiro:

  • negação: “Não, isso não está acontecendo comigo.”
  • raiva: “Vou mostrar a ele!”
  • vergonha: “Eu sou tão ruim.”
  • tristeza: “Não acredito que deixei isso acontecer.”

Estas são apenas algumas das muitas reações que os sobreviventes têm em resposta ao aprendizado sobre a violência doméstica. Se você ou alguém que você conhece está passando por essas emoções, procure um terapeuta ou grupo de apoio para obter ajuda.

A seguir estão algumas dicas para encontrar o melhor terapeuta ou conselheiro para trabalhar:

  • Procure terapeutas que tenham experiência em trabalhar com casos de violência doméstica;
  • Peça recomendações a amigos e familiares.

Como evitar entrar em um relacionamento abusivo

Já falamos sobre o que fazer se você estiver em um relacionamento abusivo. Agora, queremos abordar como evitar entrar em um relacionamento com um parceiro que tem potencial para cometer abuso.

1- Atente-se ao modo que o parceiro fala com os pais.

Quem trata mal os pais, provavelmente tratará mal sua companheira e filhos também.

Se o seu parceiro fala com os pais de uma forma desrespeitosa e pouco apreciativa, tome cuidado!

2- Tenha cuidado com ciúmes extremos.

O ciúme excessivo é muitas vezes uma falta de confiança e pode ser motivo de violência doméstica.

Nesse caso, a pessoa ciumenta pode sentir que seu parceiro não está comprometido com ela e não compartilha intimidade suficiente com ela. Essa pessoa também pode sentir que seu parceiro leva muito tempo para si ou passa muito tempo com familiares ou amigos.

Sinais de ciúme excessivo incluem:

– Isolar a pessoa de amigos e familiares;

– Verificar constantemente as contas de mídia social do cônjuge;

– Mexer no telefone ou qualquer outro aparelho do parceiro sem permissão;

– Ameaçar deixar o relacionamento quando sentir que não está recebendo atenção suficiente;

– Impedir a pessoa de usar as roupas que quiser ou ter o estilo que desejar (cor de unha, cabelo e etc).

3- Ao menor sinal de violência, se retire!

A violência nos relacionamentos é um problema sério que requer uma ação séria. É importante adotar uma política de tolerância zero ao lidar com qualquer forma de violência ou abuso nos relacionamentos.

Ao menor sinal de violência, seja qualquer um dos tipos mencionados ao longo do artigo, imponha-se e, se necessário, termine o relacionamento.

Há situações que não se justificam e não há perdão. Registre um boletim de ocorrência, se necessário. Quando deixamos a situação passar, há cada vez mais chances de que ela se repita.

4- Trabalhe a sua inteligência emocional e saúde mental para lidar com abusadores

A inteligência emocional é a capacidade de identificar, entender e controlar suas próprias emoções para que você possa estar ciente das emoções de outras pessoas e responder adequadamente.

A saúde mental é um estado de bem-estar no qual a pessoa é capaz de lidar com a vida cotidiana e seus desafios. Inclui como um indivíduo pensa, sente, se comporta e se relaciona com os outros.

Estar em dia com esses aspectos da vida é importante para evitar entrar ou permanecer em um relacionamento abusivo.

Uma mulher com inteligência emocional, autoestima e autoconfiança tem menores probabilidades de depender emocionalmente do seu parceiro e sofrer com violência doméstica.

Isso significa que ela estará mais propensa a deixá-lo se ele for abusivo ou mostrar sinais de violência, por exemplo.

As mulheres que têm baixos níveis de autoestima podem permanecer em um relacionamento abusivo porque têm medo de não encontrar ninguém que possa amá-las tanto quanto seu parceiro.

Nesse sentido, recomendamos a plataforma Assamplay, uma “Netflix” de conteúdos sobre saúde emocional que vão te ajudar a manter o controle sobre seus pensamentos e sua vida.

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Fontes/Referências:

Tipos de violência – Instituto Maria da Penha

Ciclo da violencia – Instituto Maria da Penha

PENHA, Maria da. Sobrevivi… posso contar. 2. ed. Fortaleza: Armazém da Cultura, 2012.

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Dr. Ezequiel Chissonde

Dr. Ezequiel Chissonde

É Médico, Palestrante, Mentor e Treinador de Lideranças. É entusiasta por investir em pessoas que desejam se tornar a melhor versão de si mesmas.
Através de seus projetos, tem impactado inúmeras pessoas ao redor do mundo.
São pessoas comuns que, através do trabalho de Ezequiel Chissonde, fizeram mudanças profundas na história de suas vidas.

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