mulher negra chorando por diferentes motivos que afetam a saúde mental da mulher

6 fatores que mais afetam a saúde mental da mulher

Por que não falamos sobre a saúde mental da mulher? Todos os anos, campanhas são feitas para conscientizar sobre o câncer de mama e colo de útero. Mas, por qual motivo negligenciamos a saúde mental?

É fato que esse tema ainda é tabu para muitas pessoas, mas o estigma está se dissipando com o aumento do acesso à informação.

No entanto, a saúde mental precisa ser debatida, pois a cada dia mais mulheres são acometidas por transtornos mentais.

As mulheres são aproximadamente 1,5 vezes mais vulneráveis aos transtornos mentais do que os homens, principalmente, devido a aspectos do ciclo reprodutivo feminino.

A depressão afeta duas vezes mais mulheres do que homens e é a principal causa de incapacidade para o trabalho.

Além disso, o suicídio também é mais prevalente em mulheres do que em homens, com maior ocorrência em donas de casa, empregadas domésticas e estudantes.

Entre os fatores que mais agravam esse cenário estão: machismo, violência doméstica e maus-tratos físicos e psicológicos.

Pensando na saúde mental da mulher, reunimos neste post os principais fatores que afetam a saúde mental desse grupo e o que fazer para melhorá-la.

O que é saúde mental?

Saúde mental é um termo que abrange uma ampla gama de tópicos que incluem doenças mentais, bem-estar psicológico e prevenção de doenças mentais.

A saúde mental é um aspecto importante em nossas vidas, pois afeta nosso humor, relacionamentos com os outros e nossa capacidade de operar no trabalho ou na escola.

O tema tem sido pesquisado há décadas, mas sua importância foi trazida à luz nos últimos anos, à medida que entendemos mais sobre como ela nos afeta. A Organização Mundial da Saúde (OMS) define boa saúde mental como “um estado de bem-estar emocional e psicológico”.

As mulheres são mais propensas a sofrer de doenças mentais do que os homens porque tendem a ter taxas mais altas de depressão, transtornos de ansiedade, transtornos alimentares e transtorno de estresse pós-traumático (TEPT). As mulheres também são mais propensas a serem diagnosticadas com esquizofrenia do que os homens.

6 fatores que mais afetam a saúde mental da mulher

Nesta seção, exploraremos os seis fatores mais relevantes que afetam a saúde mental de uma mulher. Esses incluem:

1- Acúmulo de funções

As mulheres são as mais prejudicadas pelas expectativas da sociedade. Espera-se que elas sejam mães, esposas, filhas e trabalhadoras exemplares.

As mulheres, muitas vezes, se deparam com o dilema de escolher entre trabalho e família por causa da falta de tempo. Isso porque se espera que as mulheres, além de trabalhar, façam as tarefas em casa, que incluem cozinhar, limpar, cuidar dos filhos e parentes idosos, etc.

Devido ao acúmulo dessas funções, elas estão em maior risco de comprometimento da saúde mental.

2- Falta de momentos de lazer e descanso

As mulheres são mais propensas a realizar tarefas domésticas e cuidar dos filhos, o que lhes deixa menos tempo para lazer e descanso.

As mulheres também têm uma chance maior de terem empregos com salários mais baixos e menos benefícios, o que significa que elas precisam trabalhar mais horas para se sustentar.

O resultado é que as mulheres não estão tendo tempo suficiente consigo mesmas ou com suas famílias. Isso pode levar a problemas de saúde mental, estresse e até problemas de saúde física, como doenças cardíacas ou diabetes.

3- Insegurança financeira

As mulheres são mais propensas a estarem em empregos com salários mais baixos e menos oportunidades de progressão. Isso, muitas vezes, leva a um sentimento de insegurança quando se trata do futuro.

4- Violência doméstica

A violência doméstica é um problema sério e é uma das formas mais comuns de violência contra a mulher. E não é apenas abuso físico, mas pode incluir também abuso emocional, econômico e sexual.

É um padrão de comportamento que uma pessoa usa para manter o poder e o controle sobre outra pessoa em um ambiente doméstico.

A violência doméstica afeta a saúde mental das mulheres ao fazê-las sentir medo, vergonha, humilhação e culpa. Esse tipo de abuso, geralmente, deixa as vítimas desamparadas e sem esperança, o que pode levar à depressão ou transtornos de ansiedade.

5- Estresse

Moça negra gritando de tanto estresse

O estresse pode ser causado pelo trabalho, responsabilidades familiares ou qualquer outro fator. O estresse nunca é bom para ninguém porque pode levar a sentimentos de desesperança e ansiedade.

As mulheres sentem a pressão de ter que ser perfeitas e cumprir todas as expectativas que a sociedade colocou sobre elas. É por isso que elas experimentam níveis mais altos de estresse e ansiedade.

6- Mídias sociais

As mídias sociais se tornaram parte integrante de nossas vidas diárias; no entanto, isso nem sempre é bom para nós, porque pode fazer com que nos comparemos com os outros ou nos sintamos inadequadas em relação a nós mesmas.

As meninas podem estar em maior risco de desenvolver distúrbios alimentares ou desenvolver uma imagem corporal negativa porque estão expostas a mais pressão da mídia e da sociedade.

Saúde mental feminina: Transtornos mentais mais comuns em mulheres

Há muito estigma em torno da saúde mental feminina. As mulheres nem sempre se sentem à vontade para falar sobre seus sentimentos ou buscar ajuda quando precisam. Dentre os transtornos mentais mais comuns em mulheres, podemos citar:

Depressão

Todos nós passamos por períodos de desânimo ou tristeza, mas esses sentimentos geralmente duram pouco. Por outro lado, a depressão é uma condição séria de saúde mental da mulher que pode afetar a vida de várias maneiras.

Os sintomas da depressão variam de pessoa para pessoa e podem incluir:

  • Tristeza ou infelicidade que dura mais de duas semanas;
  • Sentimento de irritação maior do que o habitual;
  • Perda de interesse em coisas que você costumava gostar;
  • Alterações no apetite (por exemplo, comer demais ou perda de apetite);
  • Alterações no sono (por exemplo, problemas para dormir, insônia);
  • Cansaço sem motivo.

Depressão pós-parto:

A depressão pós-parto é um tipo de transtorno de humor que pode ocorrer após o parto.

Os sintomas da DPP são semelhantes aos da depressão tradicional, mas geralmente começam nas primeiras quatro semanas após o parto e duram pelo menos um ano.

A DPP pode fazer com que a mãe se sinta triste, ansiosa ou irritada, e pode fazer com que pareça que a mulher não é uma boa mãe ou que não gosta de seu bebê. A pessoa também pode ter problemas para dormir ou comer, e se sentir sobrecarregada por tarefas simples.

Ela também pode experimentar sintomas físicos, como: batimentos cardíacos acelerados, falta de ar, tontura, dor de cabeça, dor de estômago, náusea ou vômito.

Transtorno de ansiedade generalizada:

O transtorno de ansiedade generalizada (TAG) é um tipo de transtorno de ansiedade caracterizado pela preocupação excessiva e persistente com os eventos da vida cotidiana.

Os sintomas do TAG podem ser divididos em sinais físicos e emocionais. Os sintomas físicos incluem tensão muscular, dores de cabeça, náuseas e fadiga. Já os sintomas emocionais incluem irritabilidade, dificuldade de concentração e distúrbios do sono.

É importante notar que o transtorno de ansiedade generalizada não se limita apenas a mulheres adultas, mas também pode afetar adolescentes.

Transtornos do Humor

As mulheres podem ser altamente suscetíveis a transtornos de humor por causa de suas alterações hormonais.

Mas, há uma série de fatores que podem contribuir para o desenvolvimento de transtornos de humor, como genética, histórico familiar e estressores, como problemas financeiros ou perda de entes queridos.

Estresse pós-traumático em mulheres

O transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) é uma condição de saúde mental que se desenvolve após um evento traumático.

O transtorno pode se desenvolver em homens e mulheres, mas afeta as mulheres em taxas desproporcionalmente altas. As mulheres são duas vezes mais propensas que os homens a experimentar TEPT ao longo da vida.

Essa disparidade pode estar associada à maior prevalência de agressão sexual e abuso sexual infantil entre as mulheres, fatores de risco para TEPT.

Os sintomas mais comuns do TEPT incluem:

– Flashbacks: memórias repetitivas do evento traumático;

– Pesadelos recorrentes do evento traumático durante o sono;

– Ansiedade e transtorno obsessivo compulsivo (TOC), como ficar lavando repetidas vezes as partes íntimas.

Distúrbio alimentares e transtorno de imagem

É sabido que a mídia e a sociedade têm muito a ver com a pressão sobre as mulheres para serem magras. No entanto, não se trata apenas de ser magra, mas também de ter uma certa aparência que a sociedade associa à beleza.

A procura por esse tipo de visual se tornou tão grande que as mulheres têm 10 vezes mais chances de desenvolver um transtorno alimentar do que os homens. Sem contar a busca por procedimentos estéticos invasivos e muitas vezes perigosos, realizados em clínicas clandestinas.

Estudos reconhecidos internacionalmente indicam que a taxa de mortalidade por lipoaspiração é de 19 óbitos por 100.000 cirurgias realizadas.

Mulher com problemas de saúde mental e autoimagem

Baixa autoestima

A baixa autoestima é um problema comum entre as mulheres. Na verdade, é o problema de saúde mental mais comum. Afeta inúmeras mulheres no mundo e pode levar a muitos outros problemas, como depressão, distúrbios alimentares e dependência.

As causas da baixa autoestima nem sempre são claras, mas há algumas coisas que parecem piorar, como relacionamentos abusivos, violência doméstica, bullying, relacionamento familiar tóxico e transtornos de imagem.

As mulheres também são ensinadas que devem depender dos outros para sua felicidade. Isso pode levar à falta de confiança e à incapacidade de identificar o que as torna felizes ou bem-sucedidas na vida.

A baixa autoestima também pode acontecer quando alguém sente que não está à altura dos padrões sociais estabelecidos por seus pares ou pela sociedade como um todo.

Se você, mulher, quer reconquistar sua autoestima, leia o e-book: Como Superar a Baixa Autoestima.

Diferenças entre saúde mental da mulher e do homem

As mulheres são mais propensas a terem dois transtornos mentais diferentes ao mesmo tempo.

O Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos EUA observou que as mulheres sofrem mais de transtorno de estresse pós-traumático do que os homens, e levam mais tempo para procurar tratamento.

Além disso, a principal causa de estresse pós-traumático em mulheres são os casos de violência sexual, o que raramente acontece com os homens.

O estigma em torno desse tipo de crime e a culpabilização da vítima ainda são muito prevalentes na sociedade, razão pela qual as sobreviventes demoram mais tempo para procurar ajuda.

A pandemia de COVID-19 destaca a diferença entre como homens e mulheres são afetados quando se trata de equilibrar trabalho e responsabilidades familiares.

Com o aumento do trabalho remoto e o cancelamento das aulas presenciais, a maior parte da carga de trabalho, tarefas domésticas e cuidados com os filhos, recai sobre as mulheres.

Além disso, o índice de violência doméstica aumentou consideravelmente durante a pandemia, sendo mais um agravante de problemas de saúde mental em mulheres.

Como proteger a saúde mental da mulher?

Já vimos que as mulheres são mais propensas a terem problemas de saúde mental do que os homens. 

Então, como podemos proteger a saúde mental das mulheres?

Precisamos introduzir a ideia de “autocuidado” em nossas vidas. Devemos fazer coisas que nos façam sentir melhor e cuidar de nós mesmos fisicamente, mentalmente, emocionalmente, economicamente e socialmente.

E se estamos lutando com algum tipo de doença mental, é importante procurar ajuda profissional, pois isso nos ajudará em uma recuperação mais rápida. 

Veja a seguir o que pode ser feito para preservar a saúde mental da mulher:

  • Prática regular de exercícios físicos;
  • Desenvolver inteligência emocional – Nesse sentido, recomendamos a plataforma Assamplay, com conteúdos voltados à saúde mental e autoestima;
  • Procurar manter o pensamento positivo;
  • Melhorar a autoestima e autoconfiança – confira nossos materiais gratuitos;
  • Se for aplicável, procurar manter a fé e esperança na sua religião;
  • Organizar a rotina de modo que sobre tempo para lazer;
  • Não viver apenas para os outros, mas desenvolver o amor próprio;
  • Afastar-se o quanto antes de relacionamentos tóxicos e abusivos.

A importância de um diagnóstico correto

A saúde mental de uma mulher é de extrema importância e, por isso, deve ser levada a sério. É importante consultar um médico para avaliar se os sintomas que o paciente apresenta estão relacionados a uma doença mental e qual tratamento deve ser feito neste caso.

Não devemos ignorar ou descartar quaisquer problemas de saúde mental, pois eles podem levar a problemas mais sérios no futuro, como o suicídio, por exemplo.

Além disso, existem outras condições médicas que causam sintomas como ansiedade, tristeza e alterações de humor, que não estão necessariamente relacionadas a uma doença mental.

A anemia pode se manifestar como tristeza, desânimo e falta de energia. Esses sinais parecem depressão, mas a fonte é a anemia.

O hipertireoidismo causará ansiedade, insônia e desconforto físico. E certos medicamentos, bem como a dependência química (álcool e drogas), também podem causar esse tipo de sintoma.

Por isso, é extremamente importante consultar um especialista para avaliar a condição e recomendar o melhor tipo de tratamento.

O que todos podemos fazer para melhorar a saúde mental das mulheres?

No local de trabalho, os empregadores podem ajudar a melhorar a saúde mental das mulheres, proporcionando um ambiente seguro e de apoio.

Eles também podem oferecer horários de trabalho flexíveis para que possam dar conta de todos os outros afazeres (tarefas domésticas, casa, filhos, estudos), oportunidades de trabalho em casa e oferecer uma variedade de benefícios.

Precisamos educar as pessoas sobre como identificar sinais de alerta de doença mental em alguém que conhecem ou com quem trabalham. É importante que eles conheçam os sinais para que possam ajudar quem está passando por esses tempos difíceis, sem julgamentos ou preconceitos.

Para melhorar a saúde mental das mulheres, precisamos garantir que elas tenham um lugar seguro para si mesmas. Elas não devem ser ridicularizadas ou provocadas, e seus espaços privados não devem ser invadidos.

Ainda há muito o que mudar para tornar o mundo mais seguro para as mulheres. Isso inclui parar de culpar as vítimas de assédio ou violência doméstica, ou mesmo perpetuar a atual sociedade machista e patriarcal.

Há muitas maneiras de trabalharmos juntos para melhorar a saúde mental das mulheres.

Alguns destes são:

– Incentivar as mulheres a terem conversas abertas sobre sua saúde mental com amigos, familiares e colegas de trabalho;

– Apoiar organizações que se concentram nas necessidades das mulheres;

– Desenvolver políticas que atendam às necessidades das mulheres no local de trabalho;

– Nas eleições, escolher candidatos preocupados com os interesses das mulheres e com pautas como feminicídio, violência doméstica e outros.

Como abordar a saúde mental das mulheres no local de trabalho

No local de trabalho, as mulheres são mais propensas a terem problemas de saúde mental do que os homens. Há muitas razões para isto.

Por exemplo, elas podem ser mais propensas a assumir responsabilidades de cuidado em casa, mais propensas a sofrer assédio sexual no local de trabalho e menos propensas a serem promovidas a cargos de liderança.

É por isso que é importante que os empregadores tomem nota disso e criem um ambiente seguro para suas funcionárias.

Há muitas razões pelas quais as mulheres podem não se sentir à vontade para falar sobre problemas de saúde mental. Isso inclui o medo de serem vistas como fracas, não saber onde procurar ajuda, sentir que ninguém vai entender e temer retaliação de colegas de trabalho ou empregadores.

A importância da saúde mental no local de trabalho está sendo reconhecida cada vez mais pelas empresas. Isso resultou em uma série de iniciativas, como fornecer suporte à saúde mental dos funcionários ou aumentar a conscientização sobre tópicos como abuso e assédio.

Precisamos abordar a saúde mental das mulheres no local de trabalho porque não é apenas um problema das mulheres, mas também um problema do empregador.

Se as mulheres não se sentirem apoiadas no trabalho, elas deixarão seus empregos por outro que as apoie. Isso pode levar os empregadores a perderem talentos e habilidades valiosas que poderiam ter sido aproveitadas para o sucesso de sua empresa.

Quais são os principais desafios enfrentados por mulheres com problemas de saúde mental?

As mulheres com problemas de saúde mental são, muitas vezes, confrontadas com diversos desafios.

O primeiro é que muitas mulheres não querem falar sobre seus problemas de saúde mental por causa do estigma associado a isso. E isso pode ser um desafio para elas, pois podem não obter a ajuda de que precisam, e também pode ser um desafio para aqueles que estão próximos a elas, pois podem não saber como ajudar.

Muitas também ficam com medo de buscar ajuda porque sentem que serão julgadas incapazes de manter sua vida profissional, o que gera ainda mais angústia e ansiedade, agravando sua condição.

Além disso, não podemos deixar de citar a falta de apoio da família, companheiro e amigos, o que pode levar ao isolamento e à depressão.

Outro desafio é que muitas mulheres não têm acesso ao tratamento para seus problemas de saúde mental. Isso ocorre por falta de fundos ou falta de conscientização sobre quais serviços estão disponíveis em sua área.

Isso significa que algumas mulheres podem ter que esperar meses antes de receber qualquer tipo de tratamento, o que pode fazer com que sua condição piore e a recuperação se torne mais difícil para elas.

Quando é hora de procurar ajuda especializada em saúde mental?

Saúde mental da mulher: quando procurar ajuda?

É importante saber quando você precisa procurar ajuda especializada em saúde mental. Pode ser difícil saber quando é a hora de ir além da autoajuda, mas há alguns sinais que indicam que pode ser o momento. 

– Sentir que o mundo não é real ou como se estivesse vivendo em um sonho;

– Ter pensamentos sobre morte ou suicídio;

– Experimentar sintomas psicóticos (por exemplo, ouvir vozes);

– Você tem se sentido deprimido por mais de duas semanas;

– Você sente que não consegue mais lidar com a vida cotidiana;

– Seus pensamentos não estão claros e você está tendo dificuldade em se concentrar;

– Você sente que é um perigo para si mesmo ou para os outros e quer machucar a si mesmo ou a outra pessoa;

– Você não sente mais vontade de fazer as atividades que gostava;

– Seu humor muda de um minuto para o outro e às vezes não há razão para isso;

– Você tem apresentado muitos sintomas físicos, mas seus exames de saúde não apresentam alterações;

– Você tem problemas para dormir ou para se concentrar;

– A automutilação se tornou um mecanismo de enfrentamento regular para lidar com o estresse em sua vida. 

Se essas coisas parecem familiares, talvez seja hora de consultar um especialista para obter o suporte de que você precisa. Considere também acessar os conteúdos do ASAMMPLAY, uma Netflix de saúde mental.

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Dr. Ezequiel Chissonde

Dr. Ezequiel Chissonde

É Médico, Palestrante, Mentor e Treinador de Lideranças. É entusiasta por investir em pessoas que desejam se tornar a melhor versão de si mesmas.
Através de seus projetos, tem impactado inúmeras pessoas ao redor do mundo.
São pessoas comuns que, através do trabalho de Ezequiel Chissonde, fizeram mudanças profundas na história de suas vidas.

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