DOENÇA MENTAL NA FAMÍLIA: Conexões com a dinâmica familiar

O mês de janeiro é dedicado à Saúde Mental. Por isso é chamado Janeiro Branco.
A doença mental é um problema muito comum na sociedade atual e, além de causar danos ao paciente, também afeta significativamente a dinâmica familiar. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 720 milhões de pessoas sofrem de doenças mentais em todo o mundo – aproximadamente 10% de toda a população mundial. Isso corresponde a milhões de famílias afetadas por esse problema.
A dinâmica familiar pode ser modificada quando um ou mais de seus membros apresenta doença mental, porque ela altera a forma como os indivíduos se relacionam. Pode haver menos confiança, mais conflitos e / ou reações emocionais intensificadas.
Além disso, dificuldades de comunicação e emoções fortes podem ser exacerbadas se a pessoa ficar em casa a maior parte do tempo ou precisar de ajuda de terceiros.
Mas, como podemos melhorar a vida familiar nessas situações e torná-la um pilar importante na recuperação do paciente?

Este artigo visa discutir a relação entre a doença mental e a dinâmica familiar, proporcionando uma melhor compreensão dos transtornos mentais e apontando caminhos de como melhor lidar com a situação.

“Eu sou um fardo para minha família!”

Esta é uma das frases mais comuns faladas pelos pacientes. Eles acreditam que são um fardo para a família, estão cansados de dar trabalho e ser um peso. Alguns até acreditam que a única alternativa seria acabar com esse sofrimento tirando a própria vida; não é à toa que cerca de 800.000 pessoas morrem por suicídio a cada ano, segundo a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS).
Essa situação já é difícil em um meio familiar em que há apoio e empatia. Portanto, o cenário só piora quando os parentes acreditam que é “frescura”, “falta de Deus”, “falta do que fazer” ou que a pessoa está simplesmente querendo “chamar atenção”.
Isso faz com que, a pessoa doente fique com a sensação de que seus sentimentos não são valorizados. A esse fato, podem se somar ainda fatores, como a falta de apreço, negligência, crítica ou mesmo abuso, que estão presentes na dinâmica familiar.
Se você passa por situações como estas, uma forma de contornar o problema está em fortalecer a sua autoestima.

Então se:

  • Você está procurando uma solução para acabar com os problemas familiares.
  • Você está cansado de viver com doenças mentais crônicas e ainda ter que lidar com conflitos familiares.
  • Você quer alívio e manter um relacionamento saudável com as outras pessoas.

Continue a leitura!
Quero te apresentar um método exclusivo desenvolvido pelo Dr. Ezequiel Chissonde, médico experiente e focado em saúde mental. Este método ajudará você a parar de se preocupar mais com os outros do que com você mesmo. Você se tornará mais confiante, uma pessoa plena!
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Como construir pontes e melhorar a dinâmica de uma família que convive com problemas de saúde mental?

Embora existam muitos tipos de doença mental, os mais comuns são a depressão e a ansiedade. A família da maioria das pessoas que lutam contra transtornos mentais, lida bem com a questão, tem posturas construtivas e cria um ambiente de apoio mútuo. Mas, infelizmente, isso não acontece em todas famílias!
Não é por acaso que as doenças mentais mais comuns costumam ter origem na primeira infância e na adolescência – quando o cérebro está se desenvolvendo e as pessoas estão mais vulneráveis a traumas.
1.Evite críticas excessivas.
Por exemplo, se a dinâmica de uma família consiste em altos níveis de crítica e baixos níveis de apoio, isso pode agravar ou levar a doenças mentais com o tempo. Como abordado no vídeo abaixo, a histeria, por exemplo, pode ser resultado dessa dinâmica familiar.

2.Crie um ambiente de liberdade de expressão
Famílias com um membro com doença mental muitas vezes sentem a necessidade de manter um certo nível de sigilo por medo de críticas de outras pessoas.
Esse cenário prejudica ainda mais o paciente, pois é difícil para ele expressar suas necessidades e emoções se não recebe atenção ou empatia suficiente dos familiares em suas vidas.
Isso pode levar ao isolamento e ao aumento da ansiedade, o que alguns especialistas acreditam que contribui para o desenvolvimento de distúrbios mais graves, como depressão profunda.
3.Crie um ambiente acolhedor
Quando existe uma dinâmica familiar que não é saudável, pode fazer com que a pessoa se sinta culpada por não conseguir corresponder às expectativas, da família levando-a a um caminho de autodestruição.

A autoestima tem um poder transformador!

Os recursos terapêuticos atuais são bastante eficazes, mas isso não é tudo para restabelecer a saúde mental. Além disso, é importante lembrar que a recuperação é uma jornada individual que varia de pessoa para pessoa.
Para ter uma vida plena e se dar bem com as pessoas ao seu redor, é preciso primeiro se autoconhecer e estar à vontade consigo mesmo. Isso pode ser alcançado por meio da autoconfiança, de uma boa dose de autoestima 
Neste infográfico gratuito, contamos para você o segredo para atingir esse nível de consciência.

Como e porque é necessário vencer o estigma da doença mental no seio da família?  

Há muito estigma e vergonha em torno da doença mental. Uma das razões para isso é que não falamos sobre isso abertamente e não queremos ser vistos como diferentes. Quando o fazemos, frequentemente falamos sobre como isso afeta apenas o indivíduo, em vez de expandir a forma como afeta seus entes queridos.
Os transtornos mentais podem gerar condições debilitantes que afetam a maneira como as pessoas se sentem, pensam e se comportam. Os sintomas dos transtornos mentais costumam fazer com que a pessoa deixe de participar das atividades de que gosta, de cuidar de si mesma e até de se preocupar com a higiene pessoal – principalmente em quadros depressivos.
Isso tudo faz com que a dinâmica familiar fique prejudicada, seja por falta de atenção aos filhos, cobrança do companheiro por causa da estética ou até mesmo pela falta de interesse sexual. Sem dúvida, nessa situação, a autoestima do paciente cai em queda livre. E todos esses fatores contribuem ainda mais para o agravamento da doença. Veja a seguir como a doença mental e a dinâmica familiar estão relacionadas à autoestima do paciente.

Autoestima, dinâmica familiar e doenças mentais: entenda a relação entre elas

As relações entre doença mental e autoestima podem ser difíceis. Autoestima é uma medida de quão bem você se sente sobre si mesmo.
Pessoas com problemas de saúde mental, geralmente acabam desenvolvendo baixa autoestima. Isso pode fazer com que se sintam ainda pior sobre si mesmas.
A relação entre a dinâmica familiar e a autoestima também é complicada. Algumas pessoas que cresceram em famílias disfuncionais ou abusivas podem ter problemas na idade adulta por causa das mensagens negativas que receberam quando eram crianças.
Nesse sentido, a dinâmica familiar contribui para o sentimento de baixa autoconfiança nos adultos que vivenciaram uma infância conturbada. Fora isso, os pais com baixa autoestima podem ter uma tendência a ser mais controladores e menos responsivos às necessidades dos filhos. Isso pode levar a doenças mentais na próxima geração, como depressão ou ansiedade.

Para combater esses sentimentos, as pessoas precisam aprender habilidades que as ajudem a se sentir melhor sobre si mesmas e a cuidar melhor de si mesmas.

A felicidade que você precisa, nasce dentro de você!

Existem diferentes tipos de doenças mentais, como depressão, transtornos de ansiedade, síndrome do pânico, transtorno bipolar e outros. Embora alguns indivíduos possam ser mais suscetíveis do que outros, todas as pessoas podem experimentar alguma forma de doença mental em algum momento ou outro da vida.
As doenças mentais mais comuns que se correlacionam com a baixa autoestima são os transtornos de ansiedade e a depressão. Sendo que, a dinâmica familiar pode contribuir para a alta ou baixa autoestima em ambas as extremidades do espectro.
A autoestima é geralmente definida como a forma como você se enxerga de modo positivo ou negativo. É uma mistura de seus pensamentos e sentimentos sobre você mesmo. Para quem luta contra alguma doença mental pode ser difícil sentir-se bem consigo mesmo.
Os transtornos mentais afetam a maneira como pensamos e sentimos sobre nós mesmos e como interagimos com outras pessoas em nossas vidas, podendo assim levar ao surgimento de conflitos familiares.

A autoestima pode estar baixa por problemas de saúde mental, mas por outro lado, uma doença dessa natureza também pode levar à negligência de si mesmo, o que muitas vezes leva à baixa autoestima.
Como descobrir se você tem baixa autoestima?
A baixa autoestima pode piorar muito a sua saúde mental e interferir na vida familiar ou vice-versa. Existem alguns sinais para detectar se você está com esse problema:

  • Seu relacionamento com seus familiares é tóxico, problemático ou destrutivo, por que você não consegue impor limites?
  • Você vive tentando agradar seus parentes o tempo todo?
  • Tem dificuldades de expressar o que pensa ou sente, com medo de ser rejeitado, e por isso está sempre sobrecarregado?
  • Você está o tempo todo buscando aprovação dos familiares e com insegurança nas suas escolhas e decisões?

Se você se identificou com alguma dessas perguntas, talvez esteja sofrendo de BAIXA AUTOESTIMA. A boa notícia é que é possível superar esse problema e desfrutar de uma vida plena.

Quero recuperar minha autoestima agora!

Ter um membro da família com doença mental significa que há algo errado com toda a família?
A doença mental sempre foi um tópico fortemente estigmatizado. Existem muitos conceitos errados sobre a doença mental na família e no público em geral.
Muitas pessoas pensam que ter um membro da família com doença mental significa que há algo errado com toda a família. Contudo, não é verdade.
Pode ser difícil descobrir o que causou a doença mental em alguns casos, mas para outros pode ser atribuída à genética ou a eventos traumáticos durante a infância.
Entender essa conexão entre doenças mentais e dinâmica familiar, pode ajudar você a entender melhor como apoiar as pessoas que estão lutando contra essa condição e seus entes queridos, tanto em casa como no trabalho.
O segredo é agir e buscar soluções com antecedência
A saúde mental de um membro da família pode afetar diretamente todas as outras pessoas do núcleo familiar. Infelizmente os problemas que surgem com a doença mental costumam a ser resolvidos tarde demais, quando já se agravaram com outros desdobramentos como brigas e divórcio, por exemplo.
Aceite e encare o problema de forma realista
Em primeiro lugar, é importante que você entenda que a doença mental não é sua culpa. Você precisa aprender a aceitar e conviver com a realidade, para que assim possa melhorar a sua dinâmica familiar.
A doença mental é frequentemente mal compreendida e estigmatizada, mas isso nunca deve impedir as pessoas de abordá-la e aceitá-la como um problema válido e de buscar ajuda para si mesmas ou seus entes queridos. As famílias devem sempre prestar atenção ao bem-estar uns dos outros e apoiar, quer alguém tenha ou não uma doença mental diagnosticada.
Se você tem um membro da família com doença mental, existem maneiras de ajudá-lo a melhorar, aumentando sua autoestima, dando apoio e conhecendo os sinais de alerta de um episódio, para que possa ajudá-lo a buscar ajuda profissional.

Mantenha a mente aberta e seja compreensivo

No passado, a doença mental era um tabu na família. Na maioria das vezes, era vista como uma condição vergonhosa que não podia ser discutida de maneira saudável.
Mas nos últimos anos, com o sucesso das mídias sociais em aumentar a conscientização e desestigmatizar as questões de saúde mental, as pessoas começaram a falar sobre sua doença mental e como ela afeta a elas e a seus entes queridos.
Qualquer pessoa pode ter dificuldade em lidar com uma doença mental. Mas para os familiares de quem sofre de doenças mentais, é ainda mais difícil. Por isso precisam manter a mente aberta e ser compreensivos para perceber como seu ente querido se sente e como enfrenta o seu dia a dia.

Como iniciar uma conversa sobre saúde mental na família?

Muitas vezes é difícil iniciar uma conversa sobre saúde mental na família porque as pessoas não têm certeza de como encontrar as palavras certas ou o que dizer. Veja algumas dicas que podem ser úteis:

1.Procure alguém que compreende e apoia você

Quando você está lutando contra uma doença mental, pode ser difícil saber como falar sobre isso com sua família.
Pode ser desanimador considerar como os outros reagirão ou se compreenderão. Saiba que é perfeitamente possível você ter uma conversa saudável com sua família e isso o ajudará a entender melhor seus problemas de saúde mental.
A primeira etapa é aprender como identificar seus sintomas e o que pode ser feito a respeito deles. Uma vez que isso seja estabelecido, você deve ser capaz de conversar sobre a sua condição com sua família sem se sentir julgado ou criticado. Sabendo que se trata de uma doença como as outras, e que ninguém adoece propositadamente.
O segundo passo é encontrar alguém que possa te apoiar e compreender. Seja honesto com eles sobre todos os sintomas que você está experimentando e permita que ele decida se quer ajudá-lo ou não.

2.Pergunte se a pessoa quer ajuda

Muitas pessoas têm medo de não saber como iniciar uma conversa com alguém que vive com uma doença mental. Os psicólogos frequentemente enfatizam a importância de os membros da família saberem como reagir a alguém com doença mental.
A ideia básica é que iniciar uma conversa pode ser tão simples quanto identificar o que pode estar desencadeando seu humor ou comportamento e perguntar gentilmente se eles querem ajuda.
Por exemplo, se você notar que seu ente querido se afasta das atividades de que geralmente gosta, você pode perguntar a ele se está se sentindo deprimido ou triste.
Se o seu ente querido lhe disser que tem se sentido deprimido nas últimas semanas, você pode se oferecer para ouvi-lo e dizer que é importante para ele falar sobre seus sentimentos com alguém.
3.Avalie se a pessoa demonstra sinais como:

  • Afastamento de situações sociais;
  • Hábitos prejudiciais como beber ou fumar em excesso;
  • Pensamentos negativos sobre si mesma e suas habilidades;
  • Se sente  indigna de ser amada ou de ter sucesso;
  • Dificuldade para tomar decisões e aceitar elogios;
  • Sentimentos negativos sobre si mesmo ou sobre o seu valor como pessoa;

Estes podem ser sintomas de baixa autoestima. Uma pessoa assim pode sentir que não é boa o suficiente para fazer qualquer coisa, não tem qualidades positivas ou não tem qualquer valor. Se você perceber os sinais acima, sugerimos que você apresente a ela um livro eficaz para a recuperação da autoestima e, consequentemente, para a melhoria da sua saúde mental e dinâmica familiar.

6 Razões porquê as famílias relutam em discutir questões de saúde mental

A saúde mental é um assunto delicado e pode ser difícil para as famílias falar sobre ele. No entanto, existem maneiras de tornar o assunto menos tabu e mais aberto para discussão.
A seguir, separamos algumas das razões pelas quais as famílias podem hesitar em discutir questões de saúde mental ou relutar em pedir ajuda externa. Você se identifica com alguma delas?

1.Falta de conhecimento ou compreensão sobre a doença mental

Um dos principais motivos dessa recusa é a ignorância e a desinformação. As famílias podem não saber como abordar o assunto ou podem sentir que não têm vocabulário para fazê-lo.
Outra razão pode ser porque não conhecem as opções de tratamento disponíveis e têm medo do que pode acontecer ao seu ente querido se não melhorar através dos principais métodos terapêuticos.

2.Medo do julgamento/ Reputação

A razão mais importante pela qual as famílias podem relutar em discutir questões de saúde mental é porque têm medo de ser julgadas por outras pessoas. Eles sabem que ser diagnosticado com uma doença mental pode ter um impacto negativo em sua reputação e perspectivas de emprego, por isso não podem se dar ao luxo de expor-se.
Além disso, os pacientes também temem reações negativas de outras pessoas que não entendem o que realmente significa viver com esta condição. Eles temem consequências potenciais, incluindo perder amizades ou paqueras, por exemplo.
Com isso, acabam oprimindo o paciente e agravando ainda mais o quadro, acabando com sua autoestima. Nessa situação, a pessoa precisa recuperar sua autoestima e enfrentar a situação sozinha da melhor maneira possível.

3.Acreditam que é Invenção/frescura

Outra razão é porque algumas pessoas podem achar que as doenças mentais não são doenças reais e, portanto, não merecem atenção médica.
Uma das razões para esta opinião é que a maioria das doenças mentais não podem ser diagnosticadas e comprovadas por exames de laboratório ou de imagem. Assim, as pessoas acabam concluindo erroneamente que a doença mental é apenas uma forma de escapar do trabalho.

4.Vergonha

Existe um estigma contra pessoas que têm doenças mentais. As pessoas podem achar que é vergonhoso ter uma doença mental, então optam por não falar sobre isso para manter a situação em segredo da sociedade. Nesse tópico inclui-se o medo do estigma, o medo de ser julgado, não saber o que dizer ou como dizer.

5.Negação do problema

Às vezes, a pessoa acredita que não está realmente doente porque o exame físico não mostra nenhuma alteração. Portanto, ela acaba não achando necessário preocupar a família com um problema que nem é real.
Mas é aí que reside o perigo, pois o quadro pode piorar, prolongando o tempo de tratamento e o período de recuperação ou até reduzir as chances de um bom desfecho.
É importante ressaltar que só porque não podemos ver os problemas de saúde mental, não significa que eles não existam.

6.Aspectos religiosos

A doença mental é um tópico complexo que muitas vezes é mal compreendido. Existem muitos conceitos errados sobre o assunto e muitas pessoas que ainda associam os problemas de saúde mental com a falta de Deus ou fé e até com a presença de pecados no paciente.
Em famílias extremamente religiosas, lidar com problemas de saúde mental é ainda mais difícil lidar com o assunto, porque as pessoas demonizam tudo, gerando mais culpa na pessoa doente e isso pode tornar a dinâmica familiar insustentável.

Você e sua família merecem e podem ter uma vida com maior qualidade! Descubra como! 

Ao longo do artigo, foi possível perceber que há uma grande conexão entre as doenças mentais, a  autoestima e a dinâmica familiar.
Você está decidido a encontrar a felicidade novamente, aumentar sua autoconfiança e entrar em um estado de saúde mental melhor?
Sua família enfrenta desafios nessa área e que reverter situações negativas e suas consequências no seio familiar?
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Você aprenderá a criar limites saudáveis para outras pessoas, reduzindo assim seu sofrimento. E finalmente você vai poder viver uma vida mais gratificante.

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Dr. Ezequiel Chissonde

Dr. Ezequiel Chissonde

É Médico, Palestrante, Mentor e Treinador de Lideranças. É entusiasta por investir em pessoas que desejam se tornar a melhor versão de si mesmas.
Através de seus projetos, tem impactado inúmeras pessoas ao redor do mundo.
São pessoas comuns que, através do trabalho de Ezequiel Chissonde, fizeram mudanças profundas na história de suas vidas.

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